Praia-acessível-2-João-RochaPara atender aos diversos públicos que visitam o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra a unidade, acaba de lançar, em parceria com a Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) e a Econoronha, concessionária do parque, o Programa Turismo Acessível – Praia sem Barreiras.

A infraestrutura, inaugurada dia 31, possibilita a cadeirantes e demais pessoas com necessidades especiais ou com mobilidade reduzida acesso à praia da baía do Sueste, situada no interior do parque. Pernambuco foi o primeiro estado do Nordeste a implantar esse programa, que já existe em praias do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Cadeiras anfíbias

O projeto em Fernando de Noronha consiste em quatro cadeiras de rodas anfíbias – que podem andar na terra e entrar na água -, uma esteira de 30 metros que dá acesso ao mar e profissionais treinados para acompanhar os deficientes durante o banho.

Os equipamentos ficam à disposição dos visitantes no Posto de Informação e Controle (PIC) Sueste. O espaço possui estacionamento, loja de conveniência, lanchonete, serviço de locação de equipamentos para mergulho livre, cadeira, guarda-sol, bicicletas, sanitários adaptados e guarda-volumes.

Para Ricardo Araújo, chefe da unidade de conservação, o momento é especial. “A estrutura é ambientalmente sustentável e estamos trabalhando agora com a inclusão social. O trabalho desenvolvido em parceria com a Econoronha contribuiu para a primeira unidade de conservação federal ter acessibilidade ao mar. O fato colabora para a visitação internacional”.

Infraestrutura

Para melhorar a qualidade da visitação dentro da área do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha estão sendo construídos quatro Pontos de Informação e Controle (PICs). Dois já estão com as obras finalizadas, e todos serão equipados com infraestrutura que permite total acessibilidade, inclusive a banheiros e rampa de acesso à praia.

O diferencial do PIC da Baia do Sueste, onde foi lançado o programa Praias sem Fronteiras, é ter quatro cadeiras anfíbias e uma esteira própria para que a cadeira de rodas normal desça até a praia pela rampa. Além disso, disponibiliza profissionais capacitados para acompanhar os cadeirantes para tomar banho de mar.

Ricardo Araújo celebra as parcerias com o Estado e o pioneirismo do projeto. Segundo ele, “é prioridade para o parque dar suporte aos diversos tipos de visitantes. Todas as obras que estamos fazendo levam em conta a questão da acessibilidade”, afirma o chefe da unidade de conservação.

http://www.icmbio.gov.br

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