Ontem(13 de dezembro) fui convidada por Fabio Barros para assistir a um evento maravilhoso e de alto nível! Fabio Barros apresentou a NOITE DO SULTÃO, com lindas bailarinas de dança do ventre, um palco maravilhoso muito rico em detalhes que me fez sentir nas arábias e Fabio como sempre um luxo! O único dançarino de dança do ventre que conheço, ele arrasa não apenas na dança do ventre mas em vários ritmos!! Você pode entrar em contato com Fabio e sua esposa Andréa Araújo que também é bailarina e ambos são professores de dança!

Com: Fabio Barros, Ciana Boetius, Andréa Araújo, Palani Ishtana, Ainara Goñi R., Roberta Albuquerque, Yahaira Perlaza e Moisés

Contato: thenightofsultan@gmail.com – Fone: 954-213-3014(Florida)

Não fui preparada com câmera para filmar o evento, mas gravei com meu celular e o resultado foi bom, confira abaixo alguns momentos!

“THE NIGHT OF SULTAN”

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Curiosidades:

A dança de ventre é uma famosa dança praticada oralmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.

É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.

Harém:

Não era uma orgia maluca como alguns pensam. Pelo contrário, a coisa era tão organizada que tinha até escala para escolher a mulher que passaria a noite com o dono do harém. Havia também uma hierarquia, dividindo a mulherada em escravas, amantes e esposas oficiais. Hoje em dia, apesar de um certo tabu sobre o tema, ainda funcionam esquemas semelhantes a haréns em regiões mais conservadoras de países árabes. Nada, porém, que se compare ao que rolou no palácio Topkapi entre os séculos 16 e 17. Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres! A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano. Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação. Entenda como a coisa toda funcionava.

CASA DA SOGRA

Mulher mais poderosa não era nenhuma esposa, nem odalisca, e sim a mãe do sultão

AS OUTRAS

Elas despertavam menos atenção que a esposa “favorita”, mas outras três mulheres também ganhavam o direito de ser esposas do sultão. Esse status garantia luxos como quartos e eunucos particulares para cada uma delas.

 

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