As termas romanas localizadas em Bath, Inglaterra, são um edifício de interesse histórico, um dos mais importantes da Inglaterra a nível turístico. A instalação de banhos públicos foi edificada na época do imperador Vespasiano em 75 d.C., na então cidade de Aquae Sulis. A redescoberta deu-se no ano de 1775, sendo escavada a partir de então e levada a cabo a sua musealização. As termas propriamente ditas situam-se abaixo do nível da rua.
Os edifícios descobertos após as escavações foram divididos em quatro grupos, entre os quais estão o “Manancial Sagrado”, o “Templo Romano”, as próprias “Termas romanas” e a “Casa Museu”, estruturas estas que datam do século XIX. Sob incitação de Richard Nash, durante o século XVIII, a cidade, então muito frequentada pela elite londrina, foi transformada numa urbe de edifícios de traça neoclássica, cuja homogeneidade lhe acedeu a classificação de Patrimonio da Humanidade em 1987. John Wood, o Velho, e John Wood, o Novo foram os arquitetos responsáveis pelo projeto de reestruturação urbanística, com vista ao enquadramento no meio natural.
As termas são uma grande atração turística e chegam a receber um milhão de visitantes por ano. Em 2005, foi mostrada no programa de televisão de mesmo nome como uma das “Sete Maravilhas Naturais” de West Country.
Uma vez no complexo, os visitantes podem ver as termas e o museu, embora não possam ter acesso à agua. No recinto, está disponível um guia em áudio em vários idiomas.
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